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Inadimplência ultrapassou média de 10% no primeiro semestre de 2024

  • Foto do escritor: Grecco Gestão Condominial
    Grecco Gestão Condominial
  • 23 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

A inadimplência acima de 30 dias da taxa de condomínio ficou em 10,6% no acumulado no primeiro semestre de 2024, segundo levantamento realizado pela Superlógica - principal plataforma de tecnologia e finanças para os mercados condominial e imobiliário. O índice de inadimplência variou de 10,9%, em janeiro, para 10,3%, em junho.

A análise feita pela empresa também mostra que a inadimplência se manteve em patamar semelhante nesses primeiros seis meses, mas o valor da taxa de condomínio sofreu um aumento acima da inflação. O crescimento foi de 3,59%, na média, maior que o IPCA (Índice de Preços Consumidor Amplo), que foi de 2,48% nos primeiros seis meses do ano. A base de clientes da Superlógica é de mais de 108 mil condomínios em todo País. O levantamento foi feito com aproximadamente 70 mil condomínios em todas as regiões do Brasil, somando mais de 3 milhões de imóveis (casas e apartamentos).


Entre os estados, Goiás lidera o ranking de inadimplentes da taxa condominial. A média, no primeiro semestre, ficou em 20,9%, seguido de Mato Grosso (20,3%), Amazonas (15,9%) e Pará (12,9%). Já os menores índices foram registrados no Espírito Santo (7,2%), Paraná (7,8%), Santa Catarina e Mato Grosso do Sul ambos com 8%). Em São Paulo, a média de inadimplência ficou em 9,5% e, no Rio de Janeiro, 11,4%.

No mesmo período, os moradores tiveram que pagar mais pela taxa de condomínio. Os valores passaram de R$ 742,26, em média, em janeiro, para R$ 768,97, em junho. Entre os estados com as taxas mais caras estão Ceará (R$1.289,75), Pernambuco (R$1.263,85) e Amazonas (R$1.087,50). Os menores valores foram registrados no Rio Grande do Sul (R$476,86), Minas Gerais (R$494,29) e Goiás (R$642,99). Esses valores são referentes ao mês de junho de 2024.


Endividamento

O endividamento das famílias brasileiras teve um aumento, em junho de 2024, quando comparado ao mesmo mês, em 2023. De acordo com o mapa da inadimplência do Serasa, mais de 72,50 milhões de brasileiros possuem dívidas ou contas em atraso: uma alta de 1,46% em comparação ao ano passado.

Diante deste cenário, os condomínios têm buscado cada vez mais soluções para o problema, já que a falta do recurso em caixa inviabiliza manutenções de rotina, obras necessárias e até mesmo melhorias. Para manter um fluxo de caixa e poder fazer frente às necessidades dos condomínios contam com algumas alternativas no mercado.

 
 
 

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